3/10/2008

The Cure

No sábado assinei contrato com eles por mais uma época como banda da minha vida - apesar de eles já andarem nisto há 32 anos e apesar de eu só há 25, mas sem apesares. A coisa é de tal ordem, e o Roberto (não esqueço o baixo do Simon Gallup) consegue ser tão indiscreto que me faz corar: "Ah ah ah... esta agora oh Roberto, a contares isso aos senhores sobre mim, tens cada uma..."
É verdade que o léxico dos Cure é recorrente, repetitivo até, como um círculo limitado de sentimentos que excluem tudo o resto e se fecham num casulo de angústia. Mas o que somos todos nós senão um conjunto de ideias obsessivas? E o Roberto vai ao fundo da questão. Digo eu e diz uma geração de sonhadores.

2 Comments:

Blogger Unknown said...

E tu a teimar com o casulo da angústia... Quantas vezes não te disse já para ouvires o "Doing the Unstuck?!?

7:06 da manhã  
Blogger Unknown said...

Como escreveu um dia James Hunter na Rolling Stone Magazine "...(it's) the only kind of optimism that makes sense".

Think about it M.

7:12 da manhã  

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