4/07/2008

Tic-tac, tic-tac, tic-tac...

E se vivêssemos sem relógio?
Porque o tempo e eu andamos às turras, hoje ocorreu-me esta ideia - quase impensável - de fazer a experiência de um dia, pelo menos um dia, sem relógio. Nota: não são 24h, não há cá números. É um dia: daqueles em que o sol nasce, sobe, começa a descer e desaparece da nossa linha de visão.
Se não contabilizarmos o tempo, pode ser que não passe tão depressa, pode ser que o consigamos apanhar.
Who's in? Inscrições abertas.
PS. E aqueles relógios de parede que dão a badalada de quarto em quarto de hora? Credo...