7/26/2005

Alguém que me elucide

Não é absolutamente indispensável que uma (suposta) nação europeia (moderna) tenha o seu aeroporto dentro da cidade? Por favor, senhores...

13 Comments:

Blogger João Lameira said...

Não me lembro de nenhuma, ou melhor não conheço nenhuma. Todas as grandes capitais europeias têm os seus aeroprtos bem afastados da cidade.

12:26 da tarde  
Blogger Bruno Braz said...

Vá, M., diz lá o que querias dizer com este post.

4:17 da tarde  
Blogger Joana said...

Há ainda a questão do perigo (tipo não é mto seguro morar ao lado do aeroporto nem pode haver prédios muito altos...) e da poluição sonora... Não de facto, TODAS as grandes cidades nos países civilizados têm aeroportos nos arrabaldes...

5:59 da tarde  
Blogger M. said...

Vamos lá ver uma coisa: a nossa naçãozinha... portanto, o nosso Portugal dos pequeninos, não é?, não pode - entendo - correr o risco de se afastar ainda mais do mundo moderno. É o que temo que aconteça se tirarmos o aeroporto de dentro da cidade.Vejo-o como o último símbolo do Portugal desenvolvido, chamem-me exagerada... A Ota - sim senhora - era uma solução, mas uma solução que acarretava a construção de acessos. E é aí que reside o imbróglio da questão: receio que não sejamos capazes de adaptar acessos funcionais, simples e bem sucedidos a um aeroporto a muitos (100?) kms da capital. E uma vez que a decisão já está tomada...
É o Portugal que temos.

12:17 da tarde  
Blogger M. said...

Assumo-me um pouco dogmática no que respeita a este assunto. Parece que já estou a imaginar a sobrelotação, o congestionamento, as filas de táxis e autocarros à entrada em Lisboa; os novos acessos com obras infindáveis; os desvios; os "pinos" no meio da estrada; os choques;os "beijinhos" - a harmonia do trânsito. Dir-me-ão que a confusão é temporária. Traduzam-me então "temporário" para português corrente...
Felizes os que acreditam na capacidade de criar acessos dignos.

1:37 da tarde  
Blogger Bruno Braz said...

Agora sim já te comprrendo, M. Disseste coisas muito acertadas. A Ota vai ser uma novela fantástica.

3:31 da tarde  
Blogger Bruno Braz said...

Falta um nome clínico para definir o problama visual do Real: sempre crédulo quando olha à esquerda, pessimista quando se volta para a direita.

7:02 da tarde  
Blogger Bruno Braz said...

Só digo que as tuas esperanças nunca são politicamente justas.

9:14 da tarde  
Blogger Joana said...

Meu Deus, que disparates!!! POdemos questionar a localização na Ota (ninguém me tira da cabeça que alguém tem interesse nos terrenos da Ota...), ou a urgência de um novo aeroporto (acho que, so far, este chega, nem tão pouco sou a favor de medidas keynesianas de obras públicas com o nosso défice. Mas fazer de um aeroporto fora da cidade um sinal de terceiro mundismo, convenhamos, mais do que pouco inteligente é falta de espírito de observação (qualidades que normalmente associo aos membros deste blog).

10:24 da manhã  
Blogger João Lameira said...

Eu sei qual é o nome da doença do Real, chama-se bloquite. Aguda, no seu caso.

7:34 da tarde  
Blogger João Lameira said...

Eu sei qual é o nome da doença do Real, chama-se bloquite. Aguda, no seu caso.

7:34 da tarde  
Blogger Bruno Braz said...

Concordo com o Lameira: o problema do Real é mesmo o Bê-É. Mas agora ele já anda diferente, já concorda com umas coisas do governo e tudo... Tou para ver o que isto vai dar. Canhoto!

9:46 da tarde  
Blogger M. said...

Não nos estaremos já a desviar do essencial? O que tem o aeroporto a ver com a visão política do Hugo (aquele com o torcicolo à direita)? Talvez represente a fé dos que acreditam que 1. os acessos vão ser devidamente construídos, dentro do prazo e sem pontas por cortar 2. "acredito seriamente que estejam prontos bem antes do aeroporto..." - oh amigo Real... nem vou emitir, para não desiludir.

10:50 da manhã  

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