Por que é que não posso continuar a ter a música desarrumada?
Isto é um manifesto.
O Ipod entrou na minha vida e aquele programinha de que se faz acompanhar obriga-me a ter toda a desordenada biblioteca musical que albergo dentro do meu computador num brinco. Num pequeno brinquinho. Tudo tem de estar no lugar, nada pode não estar organizado por data, local de gravação, álbum, intérprete, prato preferido do intérprete, as emoções que tal música me desperta, a marca de pó de arroz preferida do Roberto.
O Ipod é nazi. Abaixo o Ipod nazi, caramba.
Deixa-me sossegada!!
O Ipod entrou na minha vida e aquele programinha de que se faz acompanhar obriga-me a ter toda a desordenada biblioteca musical que albergo dentro do meu computador num brinco. Num pequeno brinquinho. Tudo tem de estar no lugar, nada pode não estar organizado por data, local de gravação, álbum, intérprete, prato preferido do intérprete, as emoções que tal música me desperta, a marca de pó de arroz preferida do Roberto.
O Ipod é nazi. Abaixo o Ipod nazi, caramba.
Deixa-me sossegada!!